Star Wars tem personagens femininas que se tornaram grandes ícones da cultura pop.
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A heroína improvável
Felicity Jones foi entrevista pela Entertainment Weekly sobre o seu papel em Rogue One: Uma História Star Wars. Jones define a sua personagem:
“Ela é absolutamente uma heroína muito improvável. Ela é alguém nas margens da sociedade. Fisicamente, ela é menor do que todos que a rodeiam, mas... quando alguém tem algo em que acredita, isso é o que os empodera, isso é o que os motiva, isso é o que pode dar a alguém uma força enorme.”
Treinamento duro
A atriz contou também o quão exigente foi seu treinamento:
“Eu agora estou rindo, mas na época era fisicamente exaustivo. Foi preciso muitas horas de prática, e eu trabalhei com um treinador de kung fu e aprendi a lutar, embora eu nunca tenha pensado que espancar Stormtroopers seria algo que eu faria no meu trabalho. Foi algo atingido através de trabalho duro e muita prática e ensaios”.
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A vulnerabilidade que a destacou
O diretor Gareth Edwards disse que Jones se destacou por sua vulnerabilidade:
“Existem muitas pessoas que poderiam aprender a lutar e a bater, e fazer todo o lado físico. Para mim, a coisa mais interessante é quando existe uma brecha na armadura, quando você consegue vislumbrar a vulnerabilidade em alguém. Você pode virar a câmera para Felicty e não dizer uma palavra, e você a sente tendo um milhão de pensamentos diferentes.”
Edwards explicou por que isso é importante para o filme:
“Você fica interessada naquilo que ela está pensando e no que se está passando. Ela pode ser muito observadora em uma cena. Não tem que ser sempre sobre ela diretamente, mas nós o experienciamos através dela. Ela apenas tem o talento especial para prender você”.
Veja o mais recente trailer de Rogue One: Uma História Star Wars:
